23 de fev. de 2010

Quem tem razão?

Novas tumbas encontradas em El Giza apóiam a visão de que as Grandes Pirâmides foram construídas por trabalhadores livres e não por escravos, como se acreditava, disse o arqueólogo-chefe do Egito neste domingo.
Filmes e a mídia retrataram por muito tempo escravos trabalhando no deserto para construir as gigantescas pirâmides somente para encontrar uma morte miserável no fim de seus esforços.
"Essas tumbas foram construídas ao lado da pirâmide do rei, o que indica que essas pessoas não eram de forma alguma escravos", disse Zahi Hawass, arqueólogo-chefe que lidera a equipe de escavação do Egito.
"Se fossem escravos, não teriam o direito de construir suas tumbas ao lado da tumba do rei."
Hawass disse que uma série de tumbas de trabalhadores, algumas delas encontradas nos anos 1990, estava entre as maiores descobertas dos séculos 20 e 21. Elas pertenciam a homens que construíram as pirâmides de Khufu e Khafre.
O arqueólogo encontrou anteriormente trabalhos de grafite nas paredes por trabalhadores que se denominavam "amigos de Khufu" --mais um indício de que não eram escravos.
As tumbas, no planalto de El Giza, na fronteira oeste do Cairo, têm 4.510 anos de existência e se encontram na entrada de uma necrópole de um quilômetro e meio de comprimento.
Hawass disse que havia provas de que fazendeiros no Delta e no Alto Egito enviaram 21 búfalos e 23 ovelhas para o planalto todos os dias para alimentar os trabalhadores, acreditando-se ser 10 mil --cerca de um décimo da estimativa de 100 mil do historiador grego Heródoto.
Esses fazendeiros eram isentos de pagar impostos ao governo no antigo Egito --evidência que enfatiza o fato de que estavam participando de um projeto nacional.
A primeira descoberta das tumbas dos trabalhadores em 1990 aconteceu acidentalmente quando um cavalo tropeçou numa estrutura de tijolo há 10 metros do local de enterro.
(Reportagem de Marwa Awad)

Cada coisa

 Uma companhia de Nova Jersey, nos Estados Unidos, afirma ter desenvolvido "o primeiro robô para relações sexuais do mundo", uma boneca de borracha de tamanho e proporções humanas que, além da finalidade sexual, foi desenvolvida para se envolver com o proprietário pela conversa.
A robô tem um laptop com atualização via Wi-Fi e cinco personalidades virtuais distintas, cuja escolha cabe ao cliente. Para o site TechNewsWorld, trata-se de um passo importante na trajetória da inteligência artificial.

Douglas Hines, fundador da True Companion, mostra a robô Roxxxy, que tem personalidades diferentes
Em uma demonstração na Adult Entertainment Expo, no sábado (9), em Las Vegas, a robô de cabelos negros disse "Adoro ficar de mãos dadas com você", quando sentia seu criador tocar as suas mãos.
Outra ação trazia uma diferente tonalidade de voz da robô, cujo nome é Roxxxy. O nível de sofisticação demonstrou que não se tratava de um brinquedo para crianças --a boneca tem muito mais "inteligência" do que isso.
Há um laptop conectado a ela. Sensores a toque em posições estratégicas podem sentir quando há toque ou movimento. Mas ela não faz movimentos próprios --nem movimentos de cabeça, tampouco mexe os lábios. O som sai de um alto-falante interno.
Douglas Hines, fundador da True Companion, disse que Roxxxy pode travar conversas simples. O objetivo, segundo ele, é fazer da boneca alguém com quem o proprietário possa falar e se relacionar.
As frases que foram demonstradas foram pré-gravadas, mas a robô também estará habilitada a sintetizar frases além de palavras e sons pré-gravados, diz Hines.
O laptop vai receber atualizações da internet para expandir as capacidades de vocabulário da robô. Hines exemplificou que, se o usuário é um fã de futebol, ela vai poder discutir sobre o time Manchester United. A robô também tem a capacidade de roncar.
O preço estimado da humanoide é entre US$ 7 mil e US$ 9 mil. A expectativa é que ela seja comercializada dentro de alguns meses.
cada louco que tem por ai!!

8 de fev. de 2010

Médico de Michael Jackson é acusado de homicídio involuntário

Los Angeles (EUA) - A procuradoria de Los Angeles apresentou nesta segunda acusações contra o médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, acusado de ter responsabilidade, embora involuntariamente, pela morte do "rei do pop", informaram as autoridades.






Documento comprova que Michael Jackson morreu por

envenenamento

Los Angeles (EUA) - No atestado de óbito de Michael Jackson, divulgado nesta segunda, consta que a causa da morte foi homicídio por envenenamento, de acordo com o jornal 'News of the World'. O documento deixa claro que o cantor foi vítima de "envenenamento agudo por propofol".

Segundo informações do 'News of the World', o médico de Jackson, Conrad Murray, poderá ter cometido um erro flagrante ao administrar medicamentos muito diferentes dos aplicados a um doente normal. Murray deverá ser acusado de homicídio involuntário.


Essa é minha linda filha Sara.

Fui presentiado por Deus com uma benção maravilhosa, uma filha.

"Deus, peço-te que guarde seus caminhos, que ela cresça com uma boa saúde, que seja uma mulher sábia, que seja amorosa com as pessoas, enfim que seja muito feliz"...

Mais novo conteúdo da net, com muitos assuntos interessantes.